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Qualidade E Produtividade Em Software

Revista Do Programa Brasileiro Da Qualidade E Produtividade Em Software' title='Revista Do Programa Brasileiro Da Qualidade E Produtividade Em Software' />Tratamentos alternativos do mildio e Produtividade pepino. XIV Encontro Latino Americano de Iniciao Cientfica e. X Encontro Latino Americano de Ps Graduao Universidade do Vale do Paraba 1. Lenidas L. Belan 1 Amilton J. Pereira. 1 Mrcio J. Vieira de Oliveira. Dimmy H. S. G. Barbosa. Wanderson B. Moraes. Lilianne G. da Silva. Qualidade E Produtividade Em Software' title='Qualidade E Produtividade Em Software' />Qualidade E Produtividade Em SoftwareO Blog da Qualidade mantido pelo Qualiex, software para Gesto da Qualidade e Excelncia, que ajuda empresas na obteno de certificaes como a ISO 9001. O que fazemos. Consultoria e Diagnstico em Segurana Digital. Os ataques digitais no so mais exclusividade de grandes organizaes e as ameaas digitais. 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O experimento foi disposto em DIC com quatro repeties, onde cada parcela foi composta de cinco plantas, sendo avaliadas as trs plantas centrais. Foram avaliados 1 tratamentos, atravs da severidade mdia da doena em quatro folhas definitivas das plantas, e da capacidade produtiva das plantas nos diferentes tratamentos. Em termos de eficincia no controle da doena, os tratamentos se apresentam na seguinte ordem Fosfito de Cobre Enxofre Fungicida Cprico Nim Acibenzolar S metil Prpolis Urina de Vaca gua Leite in natura Testemunha e Silicato de Potssio. O tratamento com fosfito proporcionou menor severidade da doena, o que correlaciona com maior nmero de frutos comerciais e maior nmero de frutos pequenos. As plantas no pulverizadas apresentaram maior severidade da doena. Palavras chave Controle alternativo Mldio pepino fosfito. Conhecimento Cincias Agrrias. Introduo. A cultura do pepino Cucumis sativus L. Brasil. C, mas podendo ser cultivados, nas regies de temperaturas amenas, onde no ocorra frio nem geada LOWER EDWARDS, 1. O mldio, causado pelo oomycete. Pseudoperonospora cubensis Berk. E Curt. Rostow uma das doenas foliares mais destrutivas da cultura AFIFI SAHAR, 2. PALTI COHEN, 1. 98. REIS, 2. 00. 7. Trata se de uma doena de comportamento explosivo, que sob condies de umidade relativa elevada e gua livre nas folhas, pode reduzir, sensivelmente, a rea foliar e, conseqentemente provocar danos significativos produo KUROZAWA PAVAN, 1. Resultados mostraram que o perodo de incubao da doena gira em torno de cinco dias, sendo que 9. XIANDE et al, 2. 01. Plantas no pulverizadas, alm da baixa capacidade produtiva, desfolham se rapidamente CARDOSO et al, 2. Logo, tal doena pode reduzir a produtividade, qualidade dos frutos e perodo de colheita. No Egito, os prejuzos causados pelo mldio na cultura do pepino variam entre 3. EL SHORAKY, 1. 99. AFIFI SAHAR, 2. 00. As medidas de controle recomendadas referem se utilizao de cultivares resistentes, plantios novos distantes de plantios contaminados, reduo da umidade das folhas, aplicao preventiva dos fungicidas metalaxyl, mancozeb e chlorotalonil. A eficcia de fungicidas protetores, entretanto, reduzida em cultivares muito suscetveis, sob alta presso de inculo e em condies meteorolgicas favorveis ao patgeno THOMAS, 1. O controle efetivo pelo plantio de variedades resistentes no possvel em muitos casos e problemas de gesto do controle qumico tm sido agravados pelo surgimento de variantes resistentestolerante aos fungicidas PORTZ et al., 2. Alm disso, a crescente demanda pblica por produtos saudveis com ausncia de resduos de agroqumicos, e o. XIV Encontro Latino Americano de Iniciao Cientfica e. X Encontro Latino Americano de Ps Graduao Universidade do Vale do Paraba 2 despertar da sociedade pela preservao do meio ambiente, tem propiciado uma necessidade urgente de mtodos de controle alternativos. A utilizao de produtos naturais na proteo de plantas, e de mecanismos biticos ou abiticos de induo de resistncia em plantas, tem ganhado cada vez mais importncia, principalmente dentro de um programa unificado de Manejo Integrado. Diante disso, o estudo foi realizado para avaliar a eficincia de diferentes controles alternativos para o mldio do pepino em condies de campo. Metodologia. O presente estudo foi conduzido em um campo de produo de hortalias de agricultores do municpio de Alegre ES. O experimento foi disposto em delineamento inteiramente casualizado com quatro repeties, onde cada parcela foi composta de cinco plantas, sendo avaliadas as trs plantas centrais. O espaamento utilizado foi de dois metros entre linhas e um metro entre plantas onde foram deixadas duas plantascova. Em torno da rea do experimento foi construda uma bordadura utilizando se mudas de pepino da variedade Caipira produzidas em bandejas de 1. Prticas de manejo como irrigao, adubaes, calagem e controle de pragas j adotadas rotineiramente pelos produtores foram mantidas, ressaltando se a irrigao por asperso, o que proporciona condies favorveis ao patgeno. Os tratamentos avaliados foram Oxicloreto de cobre Recob 2 gL, Enxofre Kumulus a 4,0 gL Fosfito de Cobre Fulland a 0,2. Acibenzolar S metil Bion a 0,0. L, Silicato de potssio quelatizado Chelal Si a 2, Extrato de Prpolis 8, Extrato comercial a base de Nim Nim I Go a 1, Leite cru 8, Urina de Vaca 3. Testemunha Plantas no pulverizadas. Para efeito de comparao, os tratamentos receberam as seguintes denominaes explcitas na Tabela 0. Tabela 1 Denominaes dadas aos tratamentos. TRATAMENTOS 1 Fungicida Cprico 2 Enxofre 3 Fosfito de Cobre 4 Acibenzolar S metil 5 Silicato de Potssio 6 Prpolis 7 Nim. Leite in natura. 9 Urina de Vaca 1. Testemunha. Ressalta se que o extrato alcolico de prpolis foi preparado no laboratrio de Fitopatologia do Centro de Cincias Agrrias da Universidade Federal do Esprito Santo CCA UFES, na proporo de 3. Zona da Mata Mineira, em lcool a 7. GL. A mistura foi acondicionada em recipiente fechado e mantida a temperatura ambiente com agitao diria. Decorridos 3. 0 dias o extrato foi filtrado em papel filtro. As aplicaes dos tratamentos se iniciaram 2. A inoculao do patgeno se deu de forma natural. A avaliao constituiu da quantificao da severidade da doena em quatro folhas definitivas das plantas, que foi determinada com base na escala diagramtica para determinao da severidade do odio em cucurbitceas, expressa em porcentagem da rea foliar atacada AZEVEDO, 1. Com base nessas avaliaes, obteve se a severidade mdia da doena para cada um dos tratamentos. Avaliou se tambm a produo Nmero de frutos comerciaisplanta em cada tratamento. No entanto, aps a ocorrncia da epidemia da doena, avaliou se o nmero de frutos pequenos 2 cm de comprimento, indicando a produo potencial das plantas. Os dados foram submetidos anlise de varincia e as mdias comparadas pelo teste de Tukey a 5 de probabilidade, utilizando se o software SAEG verso 9. Resultados. O tratamento 3 proporcionou menor severidade da doena, o que correlaciona com maior nmero de frutos comerciais e maior nmero de frutos pequenos Figura 1 e 2 e 3. XIV Encontro Latino Americano de Iniciao Cientfica e. X Encontro Latino Americano de Ps Graduao Universidade do Vale do Paraba 3. Figura 1 Severidade mdia do mldio em folhas definitivas das plantas de pepino tratadas para o controle da doena.